A investigação sobre o homicídio do líder de uma torcida do Fluminense, que foi esfaqueado na presença de seus familiares neste sábado (11) em Anchieta, na Zona Norte do Rio, está sob responsabilidade da Polícia Civil. O principal suspeito do assassinato foi detido na tarde deste domingo (12) sob a acusação de homicídio.

Segundo relatos de testemunhas, Gustavo Danilo Pereira de Souza, um ex-militar da Aeronáutica de 30 anos, foi atacado com uma faca em meio a uma altercação com seu ex-amigo, Júlio César da Silva Nascimento Júnior, que tem 42 anos.

De acordo com relatos de amigos do torcedor, o autor do crime é um dos fundadores de outra facção e possuía conflitos com Gustavo. Além disso, conforme afirmam os amigos de Gustavo, Júlio teria feito ameaças a seus familiares, levando Gustavo a confrontá-lo em sua residência.

A mãe, o padrasto e a esposa do homem estavam presentes na cena do crime. Uma briga se iniciou e Gustavo foi atacado com facadas repetidas. Depois disso, Júlio se evadiu do local. O assassinato ocorreu na rua Otacílio Pedro Vasco, no Parque Anchieta.

Gustavo Danilo liderava a NiloFlu de Anchieta. Através das redes sociais, a torcida manifestou seu pesar pela perda do ex-integrante da Aeronáutica.

"Gustavo esteve sempre presente em nossas atividades, manifestando seu carinho e suporte irrestrito à nossa equipe. Sua alegria, vitalidade e entusiasmo impactaram a todos ao seu redor. Em nome de todos os torcedores, expressamos nossas mais profundas condolências aos familiares e amigos neste período de tristeza e luto".

A Polícia Civil está apurando o homicídio do líder de uma torcida organizada do Fluminense, assassinado a facadas diante de seus familiares, neste sábado (11), em Anchieta, na Zona Norte do Rio. O principal suspeito foi detido na tarde deste domingo (12) sob a acusação de homicídio.

Conforme relatos de pessoas que presenciaram o acontecimento, Gustavo Danilo Pereira de Souza, um ex-integrante da Aeronáutica de 30 anos, foi atacado com uma faca em meio a uma desavença com seu antigo colega, Júlio César da Silva Nascimento Júnior, de 42 anos.

De acordo com os amigos do torcedor, o autor do crime é o criador de uma outra facção e mantinha conflitos com Gustavo. Os amigos de Gustavo também afirmam que Júlio havia proferido ameaças contra os parentes dele, o que levou Gustavo a buscar esclarecimentos na residência do suspeito.