Na noite desta terça-feira, 06 de maio de 2025, a pacata cidade de Marizópolis, no sertão paraibano, foi palco de uma tragédia estarrecedora que deixou a população em choque absoluto. Um duplo homicídio com características de execução abalou os moradores e levanta sérias questões sobre violência, ciúmes doentios e abuso de poder.

As vítimas foram identificadas como Carla Veríssimo, uma jovem muito conhecida na cidade, e o comerciante Adriano da Bike, proprietário de uma oficina de bicicletas e de uma popular lanchonete de açaí na região central.

Segundo informações colhidas no local do crime, na Rua Camilo Gomes de Farias, no centro da cidade, ambos foram cruelmente assassinados com diversos disparos de arma de fogo, supostamente efetuados por um policial militar conhecido apenas pelo prenome de Pinheiro.

De acordo com relatos de testemunhas e moradores, o acusado mantinha um relacionamento amoroso com Carla, mas ela teria encerrado o namoro recentemente devido ao comportamento possessivo e agressivo do militar. Inconformado com o fim do relacionamento, o PM teria premeditado o crime.

Abaixo a foto do assassino

Testemunhas afirmam que o autor chegou ao local em um Fiat Pálio, desceu do veículo armado e descarregou sua pistola impiedosamente contra Carla, sem chance de defesa. Em seguida, partiu em direção a Adriano, que tentou escapar entrando no banheiro de seu comércio, mas foi covardemente executado com vários tiros dentro do WC.

Familiares de Carla revelaram à redação do Espião do Sertão que ela já havia demonstrado medo do ex-companheiro, especialmente por seu comportamento descontrolado. A tragédia agora se transforma em um grito de revolta da comunidade que exige justiça imediata.

O policial militar acusado do crime está foragido até o momento desta publicação. A polícia investiga o caso e promete uma resposta rápida.

 “É revoltante saber que alguém que jurou proteger, usou sua arma para matar por ciúmes. Queremos justiça!” declarou um morador emocionado.

A cidade de Marizópolis amanhece em luto, pedindo respostas e clamando por paz.