No exercício pleno da administração pública responsável e comprometida com a racionalidade no uso dos recursos estatais, a Prefeitura Municipal de Poço Dantas, sob a égide do prefeito Itamar Moreira, anuncia a realização do tradicional São Pedro Cultural no dia 29 de junho. Trata-se de um evento emblemático que transcende o mero entretenimento e se consolida como expressão legítima da identidade sociocultural do município.
A festividade, integrante do calendário oficial de manifestações populares do Sertão paraibano, será promovida com notável parcimônia orçamentária, mesmo contando com atrações artísticas de elevada relevância no cenário regional. Tal feito denota não apenas a capacidade gerencial da atual administração, mas sobretudo o zelo pela eficiência na aplicação dos recursos públicos, observando os princípios constitucionais da economicidade, da moralidade e da transparência.
Ao adotar uma perspectiva de planejamento que alia austeridade fiscal à promoção da cultura, a gestão do prefeito Itamar Moreira reafirma sua orientação estratégica voltada para o fortalecimento do tecido social e o fomento da economia local, por meio do estímulo ao comércio e à cadeia produtiva vinculada aos eventos culturais.
A viabilização do São Pedro Cultural 2025 contou com o apoio institucional da Secretaria de Estado da Cultura, cuja cooperação técnica e financeira foi decisiva para assegurar a realização da festa sem ônus excessivo aos cofres municipais. De acordo com o gestor, tal iniciativa evidencia que é possível conjugar responsabilidade administrativa com valorização das tradições populares:
“Fazer as festas tradicionais e culturais com responsabilidade é uma marca da nossa gestão. O tradicional São Pedro cultural é um momento de celebração e identidade para nosso povo e vamos promovê-lo com qualidade e respeito ao dinheiro público, como também fomentando o comércio local”, enfatizou o prefeito.
Assim, a gestão municipal de Poço Dantas se inscreve entre os exemplos de governança pública que compreendem a cultura como vetor de desenvolvimento e de coesão social, sem negligenciar a obrigação ética de respeitar e preservar o erário.